Dioneia – Brasil

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[:pb]Tenho 40 anos, 23 anos de casada, 3 filhos, em janeiro de 2009 fui doadora de sangue voluntária no Hemonúcleo da Santa Casa, Minha surpresa foi grande ao descobrir através dos exames que tinha Hepatite C há vários anos e não sabia. Na ocasião eu não tinha idéia do significado dessa doença, assim como muitas pessoas não tem a menor idéia do que seja.

Fui encaminhada então, ao Dr. Hamilton Bonilha, especialista em doenças infectocontagiosas, e uma das pessoas mais humanas que já conheci que me explicou sobre a doença e o tratamento, me disse que posso ter contraído há mais de 25 anos através de possível contagio com vacina de revólver (que eram administradas em filas nas escolas) ou através de seringas e agulhas mal esterilizadas, pois nos anos 60 e 70 ainda não tínhamos seringas descartáveis.

Nunca imaginei o que teria que passar, depois de muitos exames iniciei o tratamento, pois esses remédios são caros e só é fornecido pela farmácia de alto custo, e para conseguir esses remédios teria que me submeter à biópsia de fígado, que no meu caso não foi possível, pois havia risco de hemorragia, pelo fato do meu fígado só estar funcionando 60%. Uma declaração foi feita pelo meu médico e me liberaram os medicamentos.

Posso garantir que é muito sofrimento para uma pessoa passar. Hoje tomo Interferon 1 vez por semana que também é usado no tratamento de quimioterapia mais 4 comprimidos de Ribavirina por dia e 3 injeções por semana, por causa da anemia que ocorreu por causa do tratamento. Faço controle todos os meses com exames e há algum tempo comecei a perder meu cabelo, e isso só as mulheres imaginam o que significa. Meu marido é doador há mais de 10 anos e graças a Deus nem ele e nem meus filhos foram infectados.

Nunca havia sentido nada antes de saber da doença, por isso ela é chamada de doença silenciosa. Sei que tudo isso vai passar e que o tratamento vai acabar e que Deus me carrega em seus braços a todo momento, pois somente sentindo essa força estou em pé.

Não escrevo esse depoimento com intuito de assustar ninguém e sim tentar fazer um alerta para que as pessoas façam exames para detectar hepatite, e para expressar minha indignação de não ser pedido esse tipo de exame quando se faz uma consulta, pede-se hemograma, etc. e nunca hepatite, e acho que deveria, pois se descoberta a tempo não seria necessário tanto sofrimento se tem como descobrir!

É Agora Estou na penúltima injeção já com o vírus indetectável a batalha foi difícil, mas a vitória e Certa!

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


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O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]Tengo 40 años, 23 años de casada, 3 hijos, en enero de 2009 fui donadora de sangre voluntaria en el Hemonúcleo de la Santa Casa, Mi sorpresa fue grande al descubrir a través de los exámenes que tenía Hepatitis C hace varios años y no sabía. En la ocasión yo no tenía idea del significado de ésa enfermedad, así como muchas personas no tienen la menor idea de lo que sea.

Fui encaminada entonces, al Dr. Hamilton Bonilha, especialista en enfermedades infecciosas, y una de las personas más humanas que ya conocí que me explicó sobre la enfermedad y el tratamiento, me dijo que puedo haberla contraído hace más de 25 años a través de posible contagio con vacuna de revólver (que eran administradas en filas en las escuelas) o a través de jeringas y agujas mal esterilizadas, pues en los años 60 y 70 todavía no teníamos jeringas desechables.

Nunca imaginé lo que tendría que pasar, después de muchos exámenes inicié el tratamiento, pues esas medicinas que son caras y solo es suministrado por la farmacia de alto costo, y para conseguir esas medicinas tendría que someterme a la biopsia de hígado, que en mi caso no fue posible, pues había riesgo de hemorragia, por el hecho de mi hígado solo estar funcionando 60%. Una declaración fue hecha por mi médico y me liberaron los medicamentos.

Puedo garantizar que es mucho sufrimiento para una persona pasar. Hoy tomo Interferón 1 vez por semana que es usado en el tratamiento de quimioterapia más 4 comprimidos de Ribavirina por día y 3 inyecciones por semana, a causa de la anemia que ocurrió a causa del tratamiento. Hago control todos los meses con exámenes y de un tiempo atrás empecé a perder mi cabello, y eso solo las mujeres imaginan lo que significa. Mi esposo es donador hace más de 10 años y gracias a Dios ni él y ni mis hijos fueron infectados.

Nunca había sentido nada antes de saber de la enfermedad, por eso ella es llamada de enfermedad silenciosa. Sé que todo eso va a pasar y que el tratamiento va a acabar y que Dios me carga en sus brazos a todo momento, pues solamente sintiendo esa fuerza estoy en pie.

No escribo esa declaración con intuito de asustar a nadie y sí intentar hacer un alerta para que las personas hagan exámenes para detectar hepatitis, y para expresar mi indignación de no ser pedido ese tipo de examen cuándo se hace una consulta, ¡se pide hemograma, etc. y nunca hepatitis, y creo qué debería, pues si descubierta a tiempo no sería necesario tanto sufrimiento si se tiene cómo descubrir!

¡Y Ahora Estoy en la penúltima inyección ya con el virus indetectable a batalla fue difícil, pero la victoria es totalmente cierta!

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 


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