Já está disponível a versão atualizada do Formulário de Solicitação de Medicamento – Tratamento.
Agora o campo 11 inclui a possibilidade de informar sobre pacientes coinfectados – com as opções de hepatite B, hepatite C e tuberculose.
As informações geradas nesse campo irão permitir um melhor e mais completo acompanhamento clínico das pessoas vivendo com HIV/aids, além de contribuir para melhorar o processo de aquisição de medicamentos e as ações de vigilância.
Acesse o formulário com a alteração: http://www.hepato.com/wp-content/uploads/2017/12/Siclom.pdf
Página do SICLOM Gerencial: http://azt.aids.gov.br/
Assessoria de Comunicação Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais
MEU COMENTÁRIO
O objetivo é que todas as pessoas em tratamento do HIV/aids sejam testadas para hepatites B e C e se positivas receber o correspondente tratamento.
A hepatite B tem vacina e a hepatite C tem tratamento fácil e sem complicações e, com somente 12 semanas de tratamento aproximadamente 93% dos infectados resultam curados.
O tratamento da hepatite C é até mais simples e descomplicado que o do HIV, motivo pelo qual o profissional da saúde não deve ficar preocupado com falta de tempo para o atendimento.
Todas as pessoas vivendo com HIV/aids devem solicitar que o teste das hepatites B e C seja realizado já na próxima consulta médica.
Se positivo para hepatite C o Protocolo assegura tratamento imediato, com qualquer dano que possa existir no fígado.
Em pouco mais de 1 ano será possível acabar com a co-infecção HIV/HCV no Brasil, passando a ser o primeiro país do mundo a conseguir tal feitio, mas para tal, todos, profissionais de saúde e infectados devem fazer sua parte realizando o simples teste da hepatite C.
Parabéns ao Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais por ter escutado os argumentos e aceitado abrir a discussão sobre o tema, determinando tal alteração na ficha do SICLOM.
Obrigado a todos os que colaboraram para a iniciar uma nova era no combate a co-infecção HIV/HCV.
Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com
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