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Pesquisa realizada em Minas Gerais – Brasil – avaliou a força muscular, a qual é considerada um preditor da densidade mineral óssea em indivíduos saudáveis, a qual ainda, em infectados pela hepatite C todavia não é um fator totalmente entendido.
Objetivando analisar a densidade mineral óssea entre infectados com cirrose e sem cirrose foram incluídos 104 infectados com hepatite C, sendo 70 sem cirrose e 34 com cirrose.
Todos realizaram exames de fatura do quadril, da coluna, ensitometria óssea do corpo inteiro, massa gorda, tecido muscular magro e testes de força muscular. O estado nutricional também foi avaliado. A história médica, demográfica, clínica, estilo de vida, variáveis bioquímicas e virais e ingestão diária de nutrientes foram obtidas por questionário.
A prevalência de baixa densidade mineral óssea foi de 34,6% (24,0%, osteopenia e 10,6%, osteoporose), não encontrando diferença significativa entre pacientes com ou sem cirrose.
Concluem os autores recomendando que abordagens eficazes para melhorar o musculo esquelético e a massa muscular pode ser uma estratégia valiosa para preservar a densidade mineral óssea e os efeitos negativos da osteopenia* e da sarcopenia* na qualidade de vida, morbidade e mortalidade em indivíduos infectados pela hepatite C.
MEU COMENTÁRIO
PARA ENTENDER:
Osteopenia não é uma doença. É uma condição pré-clínica que sugere a perda gradual de massa óssea que pode levar à osteoporose, esta, sim, uma doença, que compromete a resistência dos ossos e aumenta o risco de fraturas no fêmur, pulsos e coluna vertebral. (Dr. Drauzio Varella – www.drauziovarella.com.br)
Sarcopenia é a perda de massa e força na musculatura esquelética (como bíceps, tríceps e quadríceps).
Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:
Muscle mass is a protector factor against low bone mineral density in hepatitis C – T. Bering, K.G.D. Diniz, M.P.P. Coelho, D.A. Vieira, M.M.S. Soares, A.M. Kakehasi, M.I.T. Correia, R. Teixeira, G.A. Rocha, L.D. Silva – EASL 2017 – Abstract FRI-189
Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com
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Investigación realizada en Minas Gerais – Brasil – evaluó la fuerza muscular, la cual es considerada un predictor de la densidad mineral ósea en individuos saludables, la cual aún, en infectados por la hepatitis C todavía no es un factor totalmente entendido.
Objetivando analizar la densidad mineral ósea entre infectados con cirrosis y sin cirrosis fueron incluidos 104 infectados con hepatitis C, siendo 70 sin cirrosis y 34 con cirrosis.
Todos realizaron exámenes de factura del cuadril, de la columna, densitometría ósea del cuerpo entero, masa gorda, tejido muscular magro y pruebas de fuerza muscular. El estado nutricional también fue evaluado. La historia médica, demográfica, clínica, estilo de vida, variables bioquímicas y víricas e ingestión diaria de nutrientes fueron obtenidas por cuestionario.
La prevalencia de baja densidad mineral ósea fue del 34,6% (24,0%, osteopenia y 10,6%, osteoporosis), no encontrando diferencia significativa entre pacientes con o sin cirrosis.
Concluyen los autores recomendando que abordajes eficaces para mejorar el musculo esquelético y la masa muscular puede ser una estrategia valiosa para preservar la densidad mineral ósea y los efectos negativos de la osteopenia* y de la sarcopenia* en la calidad de vida, morbilidad y mortalidad en individuos infectados por la hepatitis C.
MI COMENTARIO
PARA COMPRENDER:
Osteopenia no es una enfermedad. Es una condición pre-clínica que sugiere la pérdida gradual de masa ósea que puede llevar a la osteoporosis, ésta, sí, una enfermedad, que compromete la resistencia de los huesos y aumenta el riesgo de fracturas en el fémur, pulsos y columna vertebral. (Dr. Drauzio Varella – www.drauziovarella.com.br)
Sarcopenia es la pérdida de masa y fuerza en la musculatura esquelética (como bíceps, tríceps y cuádriceps).
Este artículo fue redactado con comentarios e interpretación personal de su autor, tomando como base la siguiente fuente:
Muscle mass is a protector factor against low bone mineral density in hepatitis C – T. Bering, K.G.D. Diniz, M.P.P. Coelho, D.A. Vieira, M.M.S. Soares, A.M. Kakehasi, M.I.T. Correia, R. Teixeira, G.A. Rocha, L.D. Silva – EASL 2017 – Abstract FRI-189
Carlos Varaldo
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