Representantes das principais Sociedades Médicas do país que atuam no cuidado do paciente com Diabetes Tipo 2 (DT2) reuniram-se na última sexta-feira (15), em São Paulo, para discutir o cenário da DT2 e os novos tratamentos – medicamentosos, com as novas drogas que surgem no mercado, e cirúrgicos, por meio da cirurgia metabólica que apresenta evidências científicas de estudos recentes realizados no mundo.
O Diabetes Tipo 2 é visto pelos especialistas como uma epidemia global devido ao elevado no número de pessoas com a doença, que já atinge cerca de 14 milhões no Brasil.
O Workshop “Novas Fronteiras no Tratamento de Diabetes Tipo 2”, foi promovido pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) e contou com a presença de representantes de 12 sociedades médicas. Participaram das discussões as Sociedades Brasileiras de Diabetes, Cardiologia, Nefrologia, Oftalmologia, Endocrinologia, Cirurgia Vascular, Hepatologia e Nutrologia. Compareceram também as entidades dos cirurgiões Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva (Sobracil), Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC) e Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD).
,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, O Presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia, Paulo Bittencourt, contou que existe uma forte associação entre o diabetes e a hepatite C – doença que acomete cerca de 1 milhão de brasileiros, de evolução assintomática. “O risco de um paciente diabético ter hepatite C é de 4 a 10%. Muito diferente dos riscos da população brasileira em geral, cuja prevalência é de 0,7 a 1%”, alertou Paulo.
Matéria completa é encontrada no site da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) em https://www.sbcbm.org.br/sociedades-medicas-discutem-avanco-do-diabetes-tipo-2-e-as-novas-opcoes-de-tratamento/
Carlos Varaldo
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