[:pb]Hepatite B ou hepatite C, qual é a pior?[:es]¿Hepatitis B o hepatitis C, cuál es la peor?[:]

25751

[:pb]Não existem estudos conclusivos que afirmem quais das duas hepatites, B ou C, possuem um risco maior de mortalidade por causas relacionadas ao fígado. As hepatites B e C ocasionam doença no fígado e complicações, tais como a cirrose, câncer e a morte do indivíduo em importante número de infectados.

Um estudo realizado na Johns Hopkins University, Baltimore, dos Estados Unidos comparou as taxas de mortalidade em indivíduos infectados com HIV (AIDS) e co-infectados com hepatite B ou hepatite C, já que os problemas causados nos indivíduos co-infectados as complicações progridem com maior celeridade que nos pacientes sem o vírus HIV. Para pesquisar a questão os autores examinaram os resultados do Multicenter AIDS Cohort Study, um grande estudo prospectivo, com homens que têm sexo com homens.

Um total de 6.728 indivíduos em acompanhamento no Multicenter AIDS Cohort Study foram incluidos na analise dos dados sendo 337 com hepatite B e 343 com hepatite C e aproximadamente 70% em ambos os grupos também estavam infectados com HIV (AIDS) tipo 1.

Embora a mortalidade por todas as causas foi semelhante entre os dois grupos, o risco de morte relacionada ao fígado foi duas vezes maior nos pacientes com hepatite B. Nos coinfectados HIV/HBV ao risco de morte foi de 9,6 ao ano a cada 1.000 pacientes. Nos coinfectados HIV/HCV ao risco de morte foi de 5 ao ano a cada 1.000 pacientes. Nos infectados com HIV, aqueles com contagem de células CD4 inferior a 200/mm3 o risco de morte relacionada ao fígado foi 16 vezes maior que naqueles com contagem superior a 350/mm3.

Após a introdução de drogas como o Tenofovir nos pacientes coinfectados HIV/HBV aconteceu uma diminuição na mortalidade por causas relacionadas ao fígado, mas a queda não foi estatisticamente significativa.

Concluem os autores que a hepatite B traz um maior risco de morte por doenças relacionadas ao fígado que a hepatite C, principalmente neste grupo de pacientes, homens que fazem sexo com homens e na maioria também infectados com HIV (AIDS). Destacam a importancia do diagnostico e tratamento e de vacinação para hepatite B nos indivíduos ainda não infectados.

MEU COMENTÁRIO:

Conclamo os grupos e associações de AIDS a exigir a testagem imediata das hepatites B e C em todos os soropositivos HIV, como forma de diminuir o risco de morte por causas do fígado. O risco de morte de 9,6 de cada 1.000 infectado a cada ano e expressivamente alto. Não existe mais tempo para ficarmos silenciando uma doença grave como são as hepatites. Vamos nos unir e exigir teste universal para todos.

Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:
Comparative risk of liver-related mortality from chronic hepatitis B versus chronic hepatitis C virus infection – Falade-Nwulia O, Seaberg EC, Rinaldo CR, Badri S, Witt M, Thio CL. – Clin Infect Dis 2012 Aug 15; 55: 507-13 – Division of Infectious Diseases, Johns Hopkins University, Baltimore.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.


Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.


Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação medica.
É permitida a utilização das informações contidas nesta mensagem desde que citada a fonte: WWW.HEPATO.COM


O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]No existen estudios conclusivos que afirmen cuales de las dos hepatitis, B o C, poseen un riesgo mayor de mortalidad por causas relacionadas al hígado. Las hepatitis B y C ocasionan enfermedad en el hígado y complicaciones, tales como lo cirrosis, cáncer y la muerte del individuo en importante número de infectados.

Un estudio realizado en la Johns Hopkins University, Baltimore, de Estados Unidos comparó las tasas de mortalidad en individuos infectados con HIV (SIDA) y co-infectados con hepatitis B o hepatitis C, ya que los problemas causados en los individuos co-infectados las complicaciones progresan con mayor celeridad que en los pacientes sin el virus HIV. Para investigar la cuestión los autores examinaron los resultados del Multicenter AIDS Cohort Study, un gran estudio prospectivo, con hombres que tienen sexo con hombres.

Un total de 6.728 individuos en acompañamiento en el Multicenter AIDS Cohort Study fueron incluidos en la analice de los datos siendo 337 con hepatitis B y 343 con hepatitis C y aproximadamente 70% en ambos los grupos también estaban infectados con HIV (SIDA) tipo 1.

Aunque la mortalidad por todas las causas fue semejante entre los dos grupos, el riesgo de muerte relacionada al hígado fue dos veces mayor en los pacientes con hepatitis B. En los coinfectados HIV/HBV al riesgo de muerte fue de 9,6 al año a cada 1.000 pacientes. En los coinfectados HIV/HCV al riesgo de muerte fue de 5 al año a cada 1.000 pacientes. En los infectados con HIV, aquéllos con número de células CD4 inferior a 200/mm3 el riesgo de muerte relacionada al hígado fue 16 veces mayor que en aquéllos con un número superior a 350/mm3.

Después de la introducción de drogas como el Tenofovir en los pacientes coinfectados HIV/HBV aconteció una disminución en la mortalidad a causas relacionadas al hígado, pero la caída no fue estadísticamente significativa.

Concluyen los autores que la hepatitis B trae un mayor riesgo de muerte por enfermedades relacionadas al hígado que la hepatitis C, principalmente en este grupo de pacientes, hombres que hacen sexo con hombres y en la mayoría también infectados con HIV (SIDA). Destacan a importancia del diagnostico y tratamiento y de vacunación para hepatitis B en los individuos aún no infectados.

MI COMENTARIO:

Llamo los grupos y asociaciones de SIDA a exigir la realización inmediata de pruebas diagnosticas para las hepatitis B y C en todos los seropositivos HIV, como forma de disminuir el riesgo de muerte por causas del hígado. El riesgo de muerte de 9,6 de cada 1.000 co-infectados a cada año es expresivamente alto. No existe más tiempo para quedar silenciando una enfermedad grave como son las hepatitis. Vamos nos unir y exigir la prueba universal para todos.

Este artículo fue redactado con comentarios e interpretación personal de su autor, tomando como base la siguiente fuente:
Comparative risk of liver-related mortality from chronic hepatitis B versus chronic hepatitis C virus infection – Falade-Nwulia O, Seaberg EC, Rinaldo CR, Badri S, Witt M, Thio CL. – Clin Infect Dis 2012 Aug 15; 55: 507-13 – Division of Infectious Diseases, Johns Hopkins University, Baltimore.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 


IMPORTANTE: Los artículos se encuentran en orden cronológico. El avanzo del conocimiento en las pesquisas puede tornar obsoleta cualquier colocación en pocos meses. Encontrando colocaciones diversas que puedan ser consideradas controversias siempre debe se considerar la información más actual, con fecha de publicación más reciente.


Carlos Varaldo y el Grupo Optimismo declaran que no tienen relaciones económicas relevantes con eventuales patrocinadores de las diversas actividades.


Aviso legal: Las informaciones de este texto son meramente informativas y no pueden ser consideradas ni utilizadas como indicación médica.


Es permitida la utilización de las informaciones contenidas en este mensaje si se cita la fuente: WWW.HEPATO.COM


El Grupo Optimismo es afiliado a AIGA – ALIANZA INDEPENDIENTE DE GRUPOS DE APOYO[:]