[:pb]Três vírus muitos diferentes. Hepatites B e C e HIV (aids)[:es]Tres virus muy diferentes. Hepatitis B y C y VIH (SIDA)[:]

9993

[:pb]Os vírus das hepatites B e C e HIV (aids) são um grave problema de saúde é a única coisa em comum entre eles é que os três são transmitidos pelo sangue.

Estratégias de prevenção para as três infecções são atualmente possíveis, conforme ações sugeridas pela Organização Mundial da Saúde.

Não entanto, para eliminar mundialmente qualquer vírus são necessárias vacinas eficazes, que atualmente somente existe para a prevenção da hepatite B.

Estudo publicado na revista científica “Infectious Diseases and Therapy” faz uma revisão da literatura para mostrar as diferenças e paralelos entre as hepatites B e C e HIV (aids).

Vinte e cinco anos após a descoberta do vírus da imunodeficiência humana (HIV – aids), é evidente que um tremendo progresso foi feito. De uma doença mal compreendida, em grande parte fatal, tornou-se uma condição crônica tratável com, pelo menos no mundo ocidental, um potencial para uma expectativa de vida normal. Como resultado, os pacientes e clínicos estão encontrando uma prevalência crescente de comorbidades, como doenças cardiovasculares e malignidades não relacionadas à aids.

Uma alteração semelhante ocorreu no tratamento de pacientes cronicamente infectados pelo vírus da hepatite C. A introdução de agentes antivirais orais de ação direta (DAAs) revolucionou o tratamento da hepatite C com taxas de cura (resposta virológica sustentada, RVS) acima de 95% e uma redução significativa associada no risco de câncer de fígado e de pacientes cirróticos nas listas de transplante de fígado.

Para o vírus da hepatite B crônica o atual desenvolvimento de medicamentos é promissor. A questão é se poderíamos esperar os mesmos avanços espetaculares para a hepatite B no futuro próximo.

Estamos frente a três vírus diferentes.

O vírus do HIV – aids) é um retrovírus, um tipo de vírus que armazena informação genética como RNA e não como DNA.

O vírus da hepatite C é um vírus RNA da família Flaviviridae, similar aos vírus da dengue, da febre amarela e ´vírus do Nilo ocidental.

O vírus da hepatite B é um vírus DNA da família Hepadnaviridae.

Cada um desses vírus possui diferenças significativas que afetam órgãos diversos, com ciclos de vida diferentes e se integram a células de formas diferentes.

Também os autores explicam que existem várias semelhanças, entre elas, os principais modos de transmissão e afortunadamente as três infecções conseguem resultados favoráveis ​​de tratamento com drogas antivirais.

Fonte: HIV, HCV and HBV: A Review of Parallels and Differences – Maria C. Leoni, Andrew Ustianowski, Hamzah Farooq, Joop E. Arends – Infectious Diseases and Therapy – December 2018, Volume 7, Issue 4, pp 407–41

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com

IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.

Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.

Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação médica.
Acesso livre: Este artigo é distribuído sob os termos da Licença Internacional Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial 4.0 ( 
http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ ), que permite qualquer uso, distribuição e reprodução não comercial em qualquer meio, desde que você dê o crédito apropriado ao (s) autor (es) original (is) e cite à fonte WWW.HEPATO.COM  e indique se foram feitas alterações.

O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]Los virus de la hepatitis B y C y el VIH (SIDA) son un grave problema de salud y lo único en común entre ellos es que los tres se transmiten por la sangre.

Las estrategias de prevención para las tres infecciones son actualmente posibles, como lo sugiere la Organización Mundial de la Salud.

Sin embargo, para eliminar cualquier virus en todo el mundo se requieren vacunas eficaces, que actualmente solo existen para la prevención de la hepatitis B.

Un estudio publicado en la revista “Infectious Diseases and Therapy” revisa la literatura para mostrar las diferencias y paralelos entre las hepatitis B y C y el VIH (SIDA).

Veinticinco años después del descubrimiento del virus de la inmunodeficiencia humana (VIH – SIDA), es evidente que se han hecho enormes progresos. De una enfermedad en gran parte mal entendida, en gran medida fatal, se ha convertido en una condición crónica tratable con, al menos en el mundo occidental, un potencial para una esperanza de vida normal. Como resultado, los pacientes y los médicos están encontrando una prevalencia creciente de comorbilidades como enfermedades cardiovasculares y neoplasias no relacionadas con el SIDA.

Se ha producido un cambio similar en el tratamiento de pacientes con infección crónica por el virus de la hepatitis C. La introducción de agentes antivirales orales (DAAs) de acción directa ha revolucionado el tratamiento de la hepatitis C con tasas de curación (respuesta virológica sostenida, RVS) superiores al 95% y una reducción significativa asociada en el riesgo de cáncer de hígado y pacientes cirróticos en las listas de trasplante de hígado.

Para el virus de la hepatitis B crónica, el desarrollo actual de medicamentos es prometedor. La pregunta es si podríamos esperar los mismos avances espectaculares para la hepatitis B en el futuro cercano.

Estamos frente a tres virus diferentes.

El virus del VIH es un retrovirus, un tipo de virus que almacena información genética como RNA y no como DNA.

El virus de la hepatitis C es un virus de RNA de la familia Flaviviridae, similar al dengue, la fiebre amarilla y el virus del Nilo Occidental.

El virus de la hepatitis B es un virus de DNA de la familia Hepadnaviridae.

Cada uno de estos virus tiene diferencias significativas que afectan a diferentes órganos, con diferentes ciclos de vida, y se integran con las células de diferentes maneras.

Los autores también explican que existen varias similitudes, entre ellas, los principales modos de transmisión y, afortunadamente las tres infecciones logran resultados favorables con el tratamiento con medicamentos antivirales.

Fuente: HIV, HCV and HBV: A Review of Parallels and Differences – Maria C. Leoni, Andrew Ustianowski, Hamzah Farooq, Joop E. Arends – Infectious Diseases and Therapy – December 2018, Volume 7, Issue 4, pp 407–41

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 

IMPORTANTE: Los artículos se encuentran en orden cronológico. El avanzo del conocimiento en las pesquisas puede tornar obsoleta cualquier colocación en pocos meses. Encontrando colocaciones diversas que puedan ser consideradas controversias siempre es importante considerar la información más actual, con fecha de publicación más reciente.

Carlos Varaldo y el Grupo Optimismo declaran que no tienen relaciones económicas relevantes con eventuales patrocinadores de las diversas actividades.

Aviso legal: Las informaciones de este texto son meramente informativas y no pueden ser consideradas ni utilizadas como indicación médica.

Es permitida la utilización de las informaciones contenidas en este mensaje si se cita la fuente: WWW.HEPATO.COM

El Grupo Optimismo es afiliado a AIGA – ALIANZA INDEPENDIENTE DE GRUPOS DE APOYO

 [:]